O triste é que o medo me causa uma estranha epigastralgia
E paro por covardia numa falsa epífrase e num acrescentamento
A uma frase que parecia concluída e para se desenvolver
Ideias acessórias e com dor no epigástrico e o meu
Pranto é de epífora e com o escoamento das lágrimas
Pela face em virtude de obstrução dos canais lacrimais
E sozinho e solitário e mais do que só aumenta
O meu epifitismo e o meu estado lamentável de condição
De epífito e aí sinto-me o vegetal que vive
Fixado em outro mas sem ser parasita e o
Meu caso então nem o epifenomenalismo a doutrina
Que considera os fenômenos psíquicos como meros
Acessórios dos movimentos nervosos é capaz de explicar
E este epifenômeno adicional que se superpõe a
Outro mas sem modificá-lo e nem exercer sobre
Nenhuma influência só o sistema que sobrevém
A impedir o epicédio a ceifar a composição poética
A calar o discurso em memória de alguém a matar
A elegia a entristecer ainda mais a nênia e
Não posso deixar a epêndima a membrana que forra
Os ventrículos cerebrais e o canal central da medula
Seja lesionada destruída pela burrice ignorância
E grito com epêntese com aumento de som no
Meio da palavra a tragar no ombro a dor do mundo
E a perder a oportunidade de escoiçar o sofrimento e
O Atlas que carrego no ombro é epentético é o
Som é a letra é a força acrescentada e colocada
No meio da palavra que se quer esbofetear é
O canzarrão Cérbero o buraco negro que quer
Engolir o universo e desde o tempo do epeu é de
Tudo que diz respeito aos epeus antigo povo do
Peloponeso a mãe epeia era a que estava sobre
O epilenômeno e antes de iniciada toda forma
Desaparece o efêmero e vou embaixo buscar a solução
Trago um epiblema resolução da epiderme da
Raiz e outros órgãos subterrâneos dos vegetais e
Dilato o epicanto a dobra da pele no ângulo
Interno do olho e não enxergo mais nem por
Dentro e nem por fora e o epicárpico gerado no epicárpio
A película externa dos frutos não afasta do epicaule
Vegetal parasito que cresce no caule doutros
Vegetais e no espaço quando olho o epiciclo
Pequeno círculo imaginário da esfera celeste o
Qual tem o centro da circunferência doutro
Círculo maior minha dúvida só aumenta e
O mundo epicicloidal é mais antigo do que a
Humanidade imagina e o epicicloide não pode
Ser e nem é mais moderno e a palavra já é mais
Antiga do que a curva gerada por um ponto
Fixo duma circunferência que rola sem escorregar
Sobre a parte convexa ou côncava doutra face
O órgão colocado sobre o receptáculo da flor o epiclino
Deveria fazer o papel do epicmástico que aumenta
Gradualmente a febre e como outro epacmástico
Duplicar a febre de vida no universo e o
Universo não pode ser epicondiliano e nem ter
A característica do epicôndilo a saliência mais
Externa da extremidade inferior do úmero e
Por mais que busquemos entender o universo não
Temos nem início e nem meio e nem fim
E muito menos efeito que cause qualquer tipo de
Epidemicidade ou de tudo que tenha qualidade
Daquilo que é epidêmico a não ser o homem e
O homem é quem é o fator epidemiológico do nosso
Universo e se for epidemiologista não saberá
Impedir o fim do futuro e haja epidemiológico e
Haja pessoa versada em epidemiologia e não
Poderá impedir que o epidendro gênero de
Orquídeas seja preservada e tudo que
Cresce sobre as árvores e sob também virará
Cinzas sombras penumbras carvões simulacros e
Tesouro epigráfico luxuoso epigramático satírico
Até porém a trazer do epigramatista um sumo
Epilogador cujo resumidor de tudo seja o encontro
Das formas o sintetizador dos princípios o epimítio
Das coisas no entender da moralidade da fábula
No maior crescimento da face dorsal das folhas se
A epinastia tem alguma fantasia escondida na
Agonia ou na angústia da epinefrina que lança
A adrenalina na nossa nervosia que às vezes
Não tem o sentido que tem a parte superior do
Filete dos estames das plantas que dão flores
Sinantéreas e já que ninguém procurava a
Epinema no epioolítico e formação posterior à
Do terreno oolítico no terreno contemporâneo do
Homem o epiórnis os tesouros procurados não são
Encontrados tais os estames que nascem unidos
À corola e o epipétalo perdido levado pelo vento
Não será o esquecido epipigma antigo instrumento
Não será o esquecido epipigma antigo instrumento
Cirúrgico para reduzir as luxações do braço do epiplo
Peritônio que flutua livremente no abdome na frente
Do intestino delgado no omento do epíploo paro no
Organismo epiglótico e não engulo o fantasma epígino
O estame vegetal que está sobre o ovário ou acima dele
E com a epiginia no auge do epigeu e tudo que
Está sobre a terra ou fora dela dos cotilédones quando
Durante a germinação são arrastados pelo caulículo
Para fora da terra como sucede com os do feijão
Assim é o gênese da epigeia o rochedo epígeno e a
Rocha que apresenta o fenômeno da epigenia.
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