Morre a tarde. Erra no ar a divina fragrância.
Fora, a mortiça luz do crepúsculo arde.
Nas árvores, no oceano e no azul da distância
Morre a tarde...
Morrem as rosas. Minhas pálpebras se molham
No pranto das desesperanças dolorosas.
Sobre a mesa, pétala a pétala, se esfolham,
Morrem as rosas...
Morre o teu sonho?... Neste instante o pensamento
Acabrunha o meu ser como um pesar medonho.
Ah, por que temo assim? Dize: neste momento
Morre o teu sonho?...
Gostei desse poema ele é muito triste mas saiba que eu curtir
ResponderExcluirTu é lindx
ExcluirMassa oh
ResponderExcluirEsse texto há rimas em todos os versos,a rima deste poema pode ser
ResponderExcluirAlguém sabe
ExcluirValeu.
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