Literatura e política. COLABORE, PIX: (31)988624141
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
Gato donde tu és? BH, 0100801999; Publicado: BH, 03001002020.
E sou um homem angular; BH, 0100801999; Publicado: BH, 03001002020.
E vou pedir ao anhangá; BH, 0100801999; Publicado: BH, 02901002020.
A minha animação é de anilina; BH, 0100801999; Publicado: BH, 03001002020.
Posso considerar a alma como a causa; BH, 0100801999; Publicado: BH, 03001002020.
terça-feira, 27 de outubro de 2020
E não sei angariar nada; BH, 070801999; Publicado: BH,02701002020.
E se fizésseis uma angiografia; BH, 0100801999; Publicado: BH, 02701002020.
E não entrei na formação da formatação; BH, 0100801999; Publicado: BH, 02701002020.
sábado, 24 de outubro de 2020
Tomei uma aneurina de vitamina; BH, 070801999; Publicado: BH, 02401002020.
E minha metamorfose já começou; BH, 070801999; Publicado: BH, 02401002020.
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
E deixa lá o anequim arlequim; BH, 070801999; Publicado: BH, 01901002020.
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
E na redução das células vermelhas; BH, 070801999; Publicado: BH, 01501002020.
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
A andorinha de nome comum, BH, 070801999, Publicado 01401002020.
E o homem fenece na andromania; BH, 070801999; Publicado: BH, 01401002020.
domingo, 11 de outubro de 2020
Diálogo - Texto escrito pelo professor Paulo Freire extraído do livro Pedagogia do Oprimido -editado pela editora Paz e Terra 18a edição.
Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.
Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.
O diálogo, como encontro dos homens para a tarefa comum de saber agir, se rompe, se seus pólos (ou um deles) perdem a humildade.
Como posso dialogar, se alieno a ignorância, isto é, se a vejo sempre no outro, nunca em mim?
Como posso dialogar, se me admito como um homem diferente, virtuoso por herança, diante dos outros, meros "isto", em que não reconheço outros eu?
Como posso dialogar, se me sinto participante de um "gueto" de homens puros, donos da verdade e do saber, para quem todos os que estão fora são "essa gente", ou são "nativos inferiores"?
Como posso dialogar, se parto de que a pronúncia do mundo é tarefa de homens seletos e que a presença das massas na história é sinal de sua deterioração que devo evitar?
Como posso dialogar, se me fecho à contribuição dos outros, que jamais reconheço, e até me sinto ofendido com ela?
Como posso dialogar se temo a superação e se, só em pensar nela, sofro e definho?
A auto-suficiência é incompatível com o diálogo. Os homens que não tem humildade ou a perdem, não podem aproximar-se do povo. Não podem ser seus companheiros de pronúncia do mundo. Se alguém não é capaz de sentir-se e saber-se tão homem quanto os outros, é que lhe falta ainda muito que caminhar, para chegar ao lugar de encontro com eles. Neste lugar de encontro, não há ignorantes absolutos, nem sábios absolutos, há homens que, em comunhão, buscam saber mais.
Não há também, diálogo, se não há uma intensa fé nos homens. Fé no seu poder de fazer e de refazer. De criar e recriar. Fé na sua vocação de ser mais, que não é privilégio de alguns eleitos, mas direitos dos homens.
A fé nos homens é um dado a priori do diálogo. Por isto, existe antes mesmo de que ele se instale. O homem dialógico tem fé nos homens antes de encontrar-se frente a frente com eles. Esta, contudo, não é uma ingênua fé. O homem dialógico, que é crítico, sabe que, se o poder de fazer, de criar, de transformar, é um poder dos homens, sabe também que podem eles, em situação concreta, alienados, ter este poder prejudicado.
Esta possibilidade, porém, em lugar de matar no homem dialógico a sua fé nos homens, aparece a ele, pelo contrário, como um desafio ao qual tem de responder. Está convencido de que este poder de fazer e transformar, mesmo que negado em situações concretas, tende a renascer. Pode renascer. Pode constituir-se. Não gratuitamente, mas na e pela luta por sua libertação. Com a instalação do trabalho não mais escravo, mas livre, que dá a alegria de viver.
Sem esta fé nos homens, o diálogo é uma farsa. Transforma-se, na melhor das hipóteses, em manipulação adocicadamente paternalista.
Ao fundar-se no amor, na humildade, na fé nos homens, o diálogo se faz uma realização horizontal, em que a confiança de um pólo no outro é conseqüência óbvia. Seria uma contradição se, amoroso, humilde e cheio de fé, o diálogo não provocasse este clima de confiança entre seus sujeitos. Por isto inexiste esta confiança na antidialogicidade da concepção "bancária" da educação.
Se a fé nos homens é um dado a priori do diálogo, a confiança se instaura com ele. A confiança vai fazendo os sujeitos dialógicos cada vez mais companheiros na pronúncia do mundo. Se falha esta confiança, é que falharam as condições discutidas anteriormente.
Um falso amor, uma falsa humildade, um debilitada fé nos homens não podem gerar confiança. A confiança implica no testemunho que um sujeito dá aos outros de suas reais e concretas intenções. Não pode existir, se a palavra, descaracterizada, não coincide com os atos. Dizer uma coisa e fazer outra, não levando a palavra a sério, não pode ser estímulo à confiança.
Não é porém, a esperança um cruzar de braços e esperar. Movo-me na esperança enquanto luto e, se luto com esperança, espero.
Se o diálogo é o encontro dos homens para ser mais, não pode desfazer-se na desesperança. Se os sujeitos do diálogo nada esperam do seu que fazer, já não pode haver diálogo. O seu encontro é vazio e estéril. É burocrático e fastidioso.
E passar a vida à toa; BH, 070801999; Publicado: BH, 01101002020.
Empregado de irmandade; BH, 070801999; Publicado: BH, 01101002020.
O homem moderno ainda sofre; BH, 070801999; Publicado: BH, 01101002020.
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
E vou me encontrar; BH, 070801999; Publicado: BH, 0701002020.
E já andei uns tempos ancado; BH, 070601999; Publicado: BH, 0701002020.
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
E não sou perfeito; BH, 060801999; Publicado: BH, 0501002020.
E preciso me analisar para evoluir; BH, 060801999; Publicado: BH, 0501002020.
E vivemos todos na mentira; BH, 070803020, aniversário do Lucas; Publicado: BH, 0501002020.
Depois da queda do vulgo FHC; BH, 070801999; Publicado:BH, 0501002020.
domingo, 4 de outubro de 2020
O amparo da humanidade é ensinar; BH, 060801999; Publicado: BH, 0401002020.
O amparo da humanidade é ensinar
O homem amparar a si mesmo e a
Educar a pessoa na coisa certa e no
Que se entende por auxílio necessário
E na defesa do modelo Ideal de ser
Humano na proteção do paradigma da
Raça humana no refúgio da fé e da
Coragem e do destemor natural de ser
Energizado como na intensidade duma
Corrente elétrica medida em amperes de
Unidade no sistema MKS Giorgi aparelho
Que mede tal amperímetro ou amperômetro
Descarregado no amplexo cordial que
Resulta o abraço amigo na ampliação da
Ação como um ampliador real no aparelho
Fotográfico e que sabe transformar o
Negativo em positivo ao olho da face e
Só ampliar o olhar para aumentar o campo
Amplo do vasto universo e estender a luz
E dilatar as pupilas e prorrogar a amplidão
E a qualidade de vida do coração na vastidão
Da amplificação do amor e em tudo o que se
Amplificar o bem junto com todo o efeito
Amplificador do firmamento e o que mais
Se deve usar para sustentar a sobrevivência
E o que amplifica o sistema integrante como
O conjunto de equipamentos eletrônicos e
Rádio patrulha de televisão estelar comandado por sinal
E gera outro análogo e comando em potencia
Aumentada e a transformar em ondas sonoras
Que geram as ondas do mar do mar do
Oceano celestial.