E o homem fenece na andromania
Insaciável de furor interino e na
Ninfomania extrema e no que é
Um lugar ermo e sem caminho ou
Público e pouco asseado e se torna
Andurrial compulsivo ao não tentar
Anediar ou alisar a rudeza do ser e
Na anedota da vida o riso do destino
E o relato breve dum sucesso curioso
E de final divertido do anedotário
Diário da coleção anedótica cotidiana
E anegar na mentira e submergir na
Falsidade e mergulhar na ilusão e
Perde os dedos para não abrir o anel
E tem que passar pela pequena argola
Ou um simples adornada que se usa
Nos dedos como um enfeite e não
Encontra saída por não abrir o aro
Da cadeia ou quebrar o elo da corrente
Ou desfazer as figuras em forma de aro
Ou soltar o caracol do cabelo ou fazer
Um boca à boca numa anelação de
Respiração difícil em peito ofegante e
Expulsar os anelados e os vermes do
Corpo e que divididos em segmentos
Semelhantes anelídeos e não anelar a
Felicidade e não dar forma e nem
Encaracolar ou respirar com dificuldade
E não ofegar e desejar ardentemente a
Desobstrução do obtuso e aspirar a
Inspiração e anular as forças malignas
Relativas das espécimes aneladas viciosas.
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