Jogadorzinho existe um abismo entre nós
Jogas bola tens passaporte vermelho de diplomata
Estás sempre na mídia sigo na minha total
Ceguidade na cegueira de tentar criar fazer cultura
Passas o Natal o Ano Novo em orgias de ceias
Tento transformar a cultura nacional numa ceia
Bastante lauta para o povo apesar de passar uma ceia
À base de feijão com arroz meu intento é agir como
Uma ceifeira uma máquina segadora de ceifar assim
Separar a ignorância a falta de evolução a manipulação
Que a mídia faz com o povo pago uma ceita muito alta
Pago um tributo maior ainda pois tento romper toda
A resistência contra a cultura contra os que querem
Impedir que a luz brilhe no seio da nação não
Ganho nada com isso o que recebo em troca é a sensação
De ter em mãos um ceitil uma antiga moeda portuguesa
Que valia um sexto do real o que tentam fazer
Chegar a mim é que o que apresento não passa
Duma insignificância gosto de ver na tv a tua
Imagem de alegria de felicidade porém penso que
O que passas a mim é menor do que um
Celamim antiga medida agrária que equivalia
À décima sexta parte dum algueire ou 1512,5m2
Sinto que não passas a mim um pensamento celebrado
Dum espírito célebre com conceito afamado louvado
Gabado que tens no meio pessoal sinto que
Não és um celebrador de opinião um que comemora o
Fim da fome da miséria nem festeja a paz
Na África não percebo nada que o faça celebrável a
Não ser pelo seu digno futebol gostaria que tua
Celebrização fosse além dum campo tivesse a importância
Dum celeileiro dum guarda ou administrador de
Celeiro não apenas a dum celenterado espécime
Dos celenterados animais cujo corpo é constituído por
Um simples saco que forma o aparelho digestivo
Se comunica com o exterior por um só orifício que
Serve ao mesmo tempo de boca ou ânus nas mãos da
Burguesia nas mãos da elite exterminadora
Que tanto mal já fizeram à humanidade que com
Celeridade com célere velocidade ligeireza de
Tecnologia eletrônica de satélite onde tudo
Anda tão rapidamente teu depoimento celerígrado
Não cria limo nas nossas mentes não registra no
Celerímetro instrumento para medir o caminho das
Tuas carruagens percorrido por teus taxímetros velocímetros
Alegro-me em ver como caminhas celerípede co
Teus pés rápidos para a fama o sucesso mas que
Sobreviverá menos do que a celestita mineral
Ortorrômbico sulfato de estrôncio minério de celga
A celha os pelos que guarnecem as pálpebras as pestanas
Os cílios ou sedas que se criam no fio marginal
Das folhas de certas plantas luzirão mais do que tudo
Que tens que apresentar ao nosso universo então
Diminuas a abissal distância que paira entre
O povo que te adora sejas coalhado com todos os teus
Colegas não somente especialmente como o cavalo que
Tem sobrancelhas brancas celhado como um celi do
Latim caelum o eterno céu em que te isolastes
Creio que não afanaria-me em nada fazer parte
De teu meio de vários outros que só pensam no
Celíaco têm a referência no abdome não no
Encéfalo jamais quebraria meu celibatarismo com
Relação a Chitãozinho Xororó Leandro Xuxa Harmonia do
Samba Ivete Sangalo Beto Jamaica É o Tchan Zezé de
Camargo Luciano Sandy Junior muitos outros ocos
Vazios caos sapos que temos que engolir que em
Realidade não têm nada de célico creio
Que o celeste que vivem é infernal o celícola
Que os acompanham o habitante do céu que
Pensam que são é o céu do Lúcifer do padre Marcelo
Rossi seu rebolado céli do grego kelis idos a mancha
Da eclidografia da descrição de todos esses outros que
Não geram a celidônia não fabricam a pedra preciosa que
Acredita-se é formada no ventre das andorinhas
Mais vale a planta papaverácea do que qualquer um
Desses entes que vangloriam-se em pertencer são
Coniventes cúmplices duma classe política que
Tanto mal faz causa ao povo à nação brasileira
Jogadorzinho meus Feliz Natal próspero Ano Novo não
Se estenderão a ti já és feliz próspero demais
Meus Feliz Natal próspero Ano Novo não serão nem
Para a burguesia nem para a elite muito
Menos para os políticos para os ministros presidente
Governadores prefeitos meus Feliz Natal próspero
Ano Novo não serão para os deputados Deus que nos
Livre deles não serão para os senadores que o diabo
Os carregue a todos nem para os vereadores que
Todos queimem no inferno meu Feliz Natal será
Celífluo um Ano Novo que dimana do céu uma paz
Celígena um amor que procede do céu meu desejo
Celipotente poderoso do céu vem de dentro do meu celio
Do grego koília do meu ventre das minhas entranhas
Da minha medula será encaminhado aos que
Sofrem aos que choram que têm fome sede injustiçados
Aos desgraçados miseráveis aos negros prostitutas aos órfãos
Aos recém-nascido abandonados em sacolas de supermercados
Dentro de lixeiras meus Feliz Natal próspero Ano Novo
Serão para os portadores de deficiências físicas mentais
Espirituais aos portadores de down de paralisia cerebral
Meus Feliz Natal próspero Ano Novo creio que não farão
Efeitos pois serão para os povos infelizes da África as crianças
De campos de refugiados de guerra para os palestinos
Para os terroristas do ETA das FARCS para os traficantes
Dos morros das favelas os presidiários os loucos internados
Nos hospícios os condenados à morte os que sofrem
Nas cadeias da Turquia aos fetos que sofrem abortos
Aos irmãos siameses às crianças xifópagas meus Feliz
Natal próspero Ano Novo serão para aqueles em que
Nunca pensaríamos neles em hipótese alguma para
Os velhos abandonados esquecidos em asilos
Para as vítimas dos grupos de extermínios para
As crianças adolescentes torturados nas FEBEM
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