E nessa amerissagem forçada
E nesse ato de amerissar de emergência
E pousar sobre as águas dos rios do
Pantanal carregados de peles de jacarés
E exemplares de espécime de aves raras
O caçador amesquinhador e destruidor
De flores e floras e florais e exterminador
De faunas nativas e só age com brutal
Amesquinhamento até mesmo na piracema
E só sabe amesquinhar os índios e os
Caboclos e depreciar a natureza e humilhar
O pantaneiro ao amofinar a vida de quem
Não o amesquinha e respeita e compreende
E não quer o caçador com gastos avarentos
E a matar por matar e a tirar o contentamento
Da beleza de lidar tão sagrado e consagrado.
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