E crio as maiores obras da literatura universal,
Sou universal, da humanidade, mundano; nem
Camões, Pessoa, Goethe, Neruda, Rilke, creio,
Ninguém; e creio no que crio; e sou eu e o
Licuri é coco; sou meu e boi não lambe; a
Simplicidade, a verdade e a realidade; a liberdade
E o amor, a felicidade; a rebeldia e a revolução,
E a transformação; crio, independente de qualquer
Fator circunstancial, que gira ao meu redor; meto
O pau e crio mesmo; quando acordo o caso é outro.
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