O que se apreende de mim à primeira vista
E à minha exterioridade fenomenológica e ao
Meu aspecto piegas e à aparência simplória
Que ninguém quer estabelecer parentesco e
Tornar meu parente ou se ligar a mim por
Qualquer corrente de parente e tornar meu
Semelhante a mostrar por qualquer meio que
Apesar do que aparento aparentemente sou
Um ser humano e ao demonstrar que gosta
De mim e o que veem exteriormente não cega
Ninguém e não faz mal aos olhos de quem me
Olha sem fingir que existo e sem afetar a
Retina com a minha imagem distorcida e
Nem em sonho não tenho parente e nem
Semelhante e tudo é só aparente e que aparece
E visível e manifesto forçado de suposta
Aceitação do alegado necessário como prêmio
De consolação e sou uma aparição desconfortável
E um aparecimento indevido e manifestação
Súbita na porta de cemitério e visão sobrenatural
Ou um fantasma da assombração e que mete
Medo às crianças aprisionadas em apartamentos
De habitação medieval ou morada de caverna
Em prédio coletivo de conjunto habitacional.
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