domingo, 31 de julho de 2011

Elegia da violência contra a criança; RJ, 0260301999; Publicado: BH, 0310702011.

A noite é escura e, negra a sombra, assombra;
O tempo sem lua e sem estrelas,
As crianças abandonadas,
Sofrem desventuras e padecem nas mãos,
De assassinos cruéis;
Em cárceres privados,
Acorrentadas às paredes,
Amarradas aos muros,
Que nem parece que Jesus,
Foi criança também;
É triste e desesperador,
É estarrecedor, e não podemos permitir,
Que meninos e meninas,
Sejam tragados assim,
Pelas mandíbulas sedentas,
Dos animais e das feras,
Que odeiam as crianças;
Fico com vergonha,
Das vezes em que,
Perco a paciência,
Com os meus filhos;
Perdoa-me Senhor,
Perdoa-me filhos,
Perdoai-nos crianças,
Meninas e meninos,
De todas as partes do mundo,
E que sofreram e que sofrem,
Todo tipo de violência;
Que um dia,
Essa violência acabe,
E as crianças sejam mais respeitadas.

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