quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Tereza Mota Valadares, 190, 6; BH, 030902011; Publicado: BH, 01101002012.

Se acaso alguém me perguntasse
O que mais gosto de fazer na
Vida responderia sem pensar
De pensar de ser cognitivo
Livremente de pensar como um
Livre pensador com conhecimento
De causa sem duvidar acreditar
Naquilo em que meu pensamento
For completo não existe nada
Melhor do que refletir fazer da
Reflexão o pão de cada dia
Gosto de imaginar meditar
Deixar a imaginação me levar
Por mundos nunca dantes
Conhecidos por outras imaginações
Gosto sim de pensar como a luz
Dispersa em todas as direções
Sentidos gosto de reverberar da
Mesma maneira do som é por isso
Que sou atraído pelas madrugadas
Nas madrugadas os pensamentos
Vicejam florescem não murcham
Nem secam à tarde eternizam-se
Pelas noites universais imortalizam-se
Pela eternidade infinita da posteridade
Fazem da fonte geradora deles uma
Usina nuclear que gera sóis artificiais
Porém com os mesmos poderes dos
Sóis reais não posso parar de pensar
Nem depois de morto haja cemitério
Para enterrar todos os meus pensamentos
Hajam lápides de lajedos para que
Latejem por conta própria como se
Estivessem inda possuídos por mim

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