quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aquele que aprendeu; BH, 0250501999; Publicado: BH, 0130702011.

Aquele que aprendeu
Com os tempos antigos
Não esquece mais
Lembra do ábaco? da
Mesa coberta duma
Camada de areia em
Que se traçavam letras
Para ensinar ao principiantes
Lembra do ábaco? o
Instrumento para calcular que
Consiste em uma moldura na
Qual estão presos fios paralelos
Onde deslizam contas quem
Não fugia para um tipo antigo
De aparador a parte superior
Do capitel que fazia nossa
Cabeça parte superior de
Coluna se sentir no altar
Pilastra ou balaústre sem
Máquina de calcular capacete
De alambique sem computador
Na artilharia das escolas resguardo
Do ouvido das peças sem cérebro
Eletrônico assim foi feliz aquele
Que foi chamado de cabeça de
Ábaco aprendeu de verdade
Nunca esqueceu o que aprendeu
Não tinha internet tudo era na
Memória natural nada artificial
Nada virtual a cabeça funcionava
Toda a mente estava presente a
Raciocinar sempre num pensamento
Só não era igual a hoje em que
Toda a nossa memória
Não está na nossa memória

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