O mal não se paga com o mal
O bem tem que ser feito a todos
Sem olhar a quem já dizia-me
Minha santa mãe nos meus
Tempos de criança não me
Deixava brigar não me deixava
Bater nem me deixava apanhar
Ensinou-me a amar os irmãos
Ensinou-me a amar a Deus em
Minhas orações até hoje sinto
Saudades guardo na memória
As palavras da mãe todos os
Dias de manhã vinha à beira
Da cama chamar-me para
Despertar para uma vida
Melhor mas só soube dormir
Se não sou oque a minha mãe
Quis que fosse o culpado sou
Mesmo pois tudo de bom mãe
Quis para mim sou o que
Sempre fui um ser opaco
Obtuso um ignorante insensato
Sem sensibilidade sentimento
Sou o que sou um selvagem
Um aborígene inculto um poço
Seco sem inteligência sem vida
Sem amor sem paz é por isto que
Hoje agradeço aos céus a mãe que
Tenho tento passar aos meus filhos
O que me legou mas sem sucesso
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