Imagine afear-me duma vez por todas
E tornar-me um feio, igual a um afegão, ou
Um talibã do Afeganistão, que nem a mais
Bela afegã, vai querer beijar; são ultra-radicais,
Muçulmanos demais, os afeganes das capitais,
Os afegãos do interior, não têm afeição pelo
Ocidental; não têm inclinação afetiva, não
Querem amizade; querem o terrorismo, a
Bomba atômica; não sabem ser um povo
Afeiçoado, e que sentem afeição por outro
Povo; não sabem ser um povo amigo; é um
Povo belicoso; o alimento deles é a guerra;
E o afeiçoamento do poeta é maior, o poeta,
Quer afeiçoar, inspirar afeição, a esse povo
Hostil; o poeta quer dar feição e forma, às
Mulheres desse povo; adaptar à realidade do
Mundo, acomodar a paz e o amor, no
Semblante carregado das burcas; nas barbas
De arame farpado dos homens bombas; e
Deixar as crianças afegãs, tomar afeição pelas
Flores e não pelos fuzis, bombas, corão;
E no futuro da humanidade, esse povo afeito
Adulto, já habituado e acostumado ao afeto,
Com amor e paz no mundo, sobreviver livre.
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