A vida é como a luz da vela
Uma chama um sopro a parte
Menos espessa dum objeto homem
É um corpo pouco volumoso fio fino magro
Pouco encorpado igual ao vinho imprestável
A alma é tênue parece dalgo que tem
Pouca espessura o espírito é delgado
Não existe percepção sentimento só
O delgaçar da fé cada vez mais
O adelgaçar da paixão o tempo menor
Do que o da delfínula gênero de conchas
Marítimas eriçadas de espinhos a era é
Bem mais curta do que a da delfinoidina
Alcaloide semelhante à delfina extraído
Da estafiságria o espaço dele é o
Delfino o defunto no caixão o finado sem
Lembrança de delfínio planta ranunculácea
De delfinina alcaloide encontrado no
Paparraz esquecido igual ao título
Dos soberanos do Delfinado na França
Pós-medieval imperial o bispo no
Jogo de Xadrez a constelação boreal
O delfim cetáceo delfinídio também
Chamado golfinho de espécie marítima
Fluvial tudo mais será muito mais
Limitado o homem muito mais
Esquecido até pelo próprio homem pois
É delével como o que se pode apagar
Delir não traz a délfica a trípole da
Pitonisa de Delfos na Grécia o deletrea
Délfico o letrear corretamente se ler mal
Soletrar deletrar como um analfabeto
Desmoralizador danoso à humanidade
Nocivo à saúde cultural que corrompe a
Mente o que destrói o deleitoso é
Deletério com o que dá prazer como as
Deleneriáceas família de algas seção das
Rodofíceas os planctus dão deleite aos
Cetáceos alegria delícia à vida submarina
A vida é para aprender a deleitar a causar o
Deliciar o agradar o sentir receber grande
Prazer o viver não ter vergonha
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