Quem gosta de depreciar a natureza
Fazer desmerecer seus elementos não passa
De simulacro de devaneio efêmero quem
Gosta de difamar o semelhante de não acreditar
Na verdade é de fazer perder o próprio
Crédito a reputação é de desacreditar a
Terra é de ter um costume destrutivo
Um hábito de desacostumar com a preservação
A conservação a Terra não merece toda
Essa destruição não merece que o homem
Venha soltar seus instintos bestiais venha
Desprender a morbidez desligar da corrente
A sede sugar o néctar da natureza comer
O pólen da flor desacorrentar a seiva
Que une as raízes ao verde das folhas quem
Tem ânimo de funesto não consegue
Descoroçoar o fúnebre a marcha contínua
O desacoroçoar não poderá ser eterno
É necessário finalizar o homem não
Pode ser chamado de descorporado de
Espírito desacoroçoado discordante
Desarmônico dos princípios discordante
Da paz desarmônico na sobrevivência
O canto branco não pode ser dissonante
Causar desacorde na melodia
Infeliz do que veio perder os sentidos
A lembrança dos bons tempos a
Desafinar dos bons sons infeliz do que
Não sabe combinar só discordar a pôr-se
Em dissidência em oposição a pôr
Em discordância os elementares elementos
Ao desacordar para a realidade
Tenho medo de perder a confiança
Tenho medo de desanimar de não
Conseguir a descoroçoar a minha covardia
Tenho medo de desacorçoar a virtude
Não quero desaconselhar não quero
Dissuadir nem despersuadir desviar
Do conselho ou resolução àqueles que têm
A decisão tomada de reverenciar a Terra
No dia dela parabéns meu planeta pai
Minha terra mãe parabéns minha órbita
Perfeita de milhares de milhares de anos que o teu
Dia se repita sempre a melhorar as futuras gerações
Nenhum comentário:
Postar um comentário