Ela é uma mulher agradável,
Capaz de agradar,
Em tudo que faz,
E quero agradecer,
Mostrar-me grato,
Manifestar minha gratidão,
Demonstrar meu apelo,
No agradecimento por tudo,
Que ela é para mim;
Gosto dela como mulher,
A cortesia que ela faz,
Na demonstração de afeto e carinho;
Não vivo sem esse agrado,
E uma alteração causa agravação
Do meu estado e pode agravar,
E me faltar um dia,
O ar que ela representa,
Na minha sobrevivência;
E agravado, morro;
Não posso ser um homem,
Que sofreu agravo,
Nem por pessoa,
Nem por decisão,
Nem por interpôr,
Nem por interposto
E um amor igual ao meu,
Não pode ter agravador nenhum;
Um agravamento pedante ou
Uma agravante sem justificativa
E nem por circunstância,
Por pena de um crime,
Que nunca cometi;
E se algum dia,
Tornar mais grave ou mais pesado,
Saberei carregar meu fardo,
Fui eu mesmo que procurei;
Que venha oprimir-me.
Ofender-me e tornar-me pior,
Aumentar o sofrimento,
Exacerbar a dor e a infelicidade, e
O amor agradável numa injúria,
Numa ofensa e afronta,
Num recurso judicial,
Que possibilita ao juiz,
Rever a decisão tomada,
Anteriormente por mim:
Não abrirei mão das algemas
De fazer essa mulher feliz.
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