sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Alameda das Princesas, 756, 95; BH, 0280902012; Publicado: BH, 090102015.

Não fazer um pingo de questão de diminuir
Por conta própria a grande estupidez, não
Tomar a mínima atitude de atenuar a vil
Ignorância; não mover o mínimo neurônio
Para aplacar a imbecilidade, forma-se,
Assim, o perfeito idiota, o que corre da
Lucidez, esconde-se da razão e não
Demonstra uma noção a respeito das
Coisas e dos princípios das causas e
Dos efeitos; e aí, o que traz na alma é
Angústia, no espírito desespero, no ser
Ansiedade; é muito fácil querer acabar
Com o comportamento bizarro, com o ato
Mórbido; não pode é deixar virar doença,
Pois para viver, para sarar, ficar são, sarado,
Depois que virou doença crônica, é mais
Difícil; e o que deprime é não ser consciente,
Não agir com consciência, não desejar ser
Conscientizado; penso que, o que põe para baixo,
É acordar e não pensar na inteligência, não
Pensar em começar o dia na sabedoria, na
Paciência e na tolerância; o que abre portas
É a cultura, a educação, o saber, o fazer toda
E qualquer questão de tomar conhecimento,
Absorver um teor de conhecimento e
Preservar um dom da fala, da leitura, do
Pensar, do escrever, do viver; e querer
Realmente ser feliz, é começar a pensar assim:
Por onde posso iniciar o processo de extinção
Da minha ignorância pessoal e intransferível?

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