Tremei poderes poderosos plenipotenciários
Chegou o poeta destemido tremei ditadores
Sanguinários agora há quem beberá vossos
Sangues venosos contaminados intoxicados de
Injustiça covardias violências vis o poeta não
Está morto a sociedade que o poeta prega não
Está morta não é utópica onírica de ficção de
Faz de conta a sociedade com almejo do poeta
É real sem sacripantas sem religiões pseudo
Taumaturgos exploradores explorados é uma
Sociedade livre cujo nome é liberdade a
Independência paira sobre a cabeça de cada um
A cidadania a soberania são os braços da
Nação que não aceita intervenção subjugação
Dominação de qualquer espécie que seja o poeta
É do povo trabalhador brasileiro da autonomia
Operária da emancipação do proletariado o
Poeta é da revolução da transformação da
Metamorfose que sai do casulo o poeta
Armado com a pena despido de armaduras
Expulsará os bandidos que pensam que são
Donos dos poderes executivo legislativo
Judiciário o poeta determinará que todo
Poder emana do povo para o povo pelo
Povo em nome do povo será exercido
Quando morrer o poeta terá uma
Morte grande uma morte de gigante uma
Morte do tamanho do povo que o poeta ama
Depois da passagem do poeta o povo
Declarará guerra contra o povo pelo direito
De amar um ao outro cada vez mais então
O poeta enfim descansará em paz
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