Nunca a noite está completa
Sempre existiu porquanto eu digo
E também afirmo
No fim de uma aflição uma janela aberta
Uma janela acesa
Há sempre um sonho de atalaia
Desejo a saciar fome a satisfazer
Um coração generoso
Mãos estendidas mãos abertas
Olhos vigilantes
Vidas em comunhão.
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