Vivo curvado para a frente mas não sei
Se é por causa do emprostótono ou da
Contração espasmódica que obriga o
Corpo a curvar-se para diante penso
Que é por causa do peso da vergonha
De ser um empresário frustrado que
Não empreende nem toma a seu cargo
Uma indústria ou uma especulação ai
Se fosse aquele que dirige uma empresa
De letras de palavras que soubesse
Empresar bem a cultura represar as
Crises apresar os juros reter os lucros
Dos urubus da ciranda financeira
Empreitar uma ação para endireitar a
Coluna do país é mais árduo que
Endireitar a própria coluna é uma
Empreitada descomunal ainda mais
Quando o país a nação a mídia estão
Em mãos de controladores gananciosos
Que não têm escrúpulos só visam os
Lucros os ganhos acima de qualquer
Coisa ou condição ao atropelar o povo
Destruir a federação enquanto o
Pensamento for todo este empreguiçar
Este cérebro tornar-se cada vez mais
Preguiçoso a mente só a causar preguiça
De pensar de nunca termos em mãos
Nem as rédeas nem o controle da nação
O burguês será o nosso empregador a
Elite será a que emprega nunca seremos
Uma emposta nunca estaremos no lugar
Da última pedra sobre o pilar ou pilastra
Da qual nasce a volta do arco sempre nos
Verão como coisa de permeio um estorvo
Tudo farão para não ver o povo empossado
Investido num cargo com posição ofício
Basta de exploração explorador explorado
Pelo empresariado emporético basta de
Servir de papel de filtro de embrulho é
Hora de salário digno de empolgadura
Ser mais do que os simples furos nas
Extremidades da besta ou da flecha
Não seremos mais a empolgadeira
Onde se enfia a corda ou a coisa
Melhora ou vamos empolar tudo causar
Empolas ou encapelar-nos o povo tem
Que ser ciente soberbo ostentoso já
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