Deus o diabo brigam por minh'alma pastores
Padres querem converter-me convencer-me
Da salvação católicos evangélicos disputam a
Hegemonia de qual a religião é a verdadeira é
A única aqui comigo não quero nem saber se
Corro perigo chamam-me de pecador de ímpio
De ateu agnóstico néscio incrédulo niilista
Profetizam que o meu futuro será o fogo do
Inferno estigmatizam-me como a um perdido
Maldito condenado mas não quero nem a
Religião dos padres pedófilos nem as dos
Pastores financistas luto pela liberdade de
Cada um cultuar o que quiser sem interferência
Doutro ou fazer como o evangélico que ver
O demônio em tudo de coca-cola à maionese
De marca de som à marca de qualquer outra
Coisa na literatura cultura artes tudo para o
Evangélico é diabólico o que me faz pensar que
Seja o mais estúpido mas quem ganha vence é
O marketing dos dois lados o fiel mesmo não
Arruma nada a não ser as promessas a
Obrigação de sustentar manter as máquinas
Religiosas que não podem parar têm que ser
Sempre azeitadas querem sempre mais muito mais
O dinheiro nunca basta é sempre pouco
Toupeiras mais toupeiras em nome duma
Obra divina abarrotam as contas infinitas dos
Ladradores vendedores dos céus ou dos
Infernos segundo do valor que cada um tem
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