sábado, 3 de março de 2018

Não devemos escrever com chamboice rudeza; BH, 02701202000; Publicado: BH, 0260502013.

Não devemos escrever com chamboice rudeza
A usar termo chamboado igual carne de chambão a
Expor pensamento achamboado de espírito assim
Atarracado deselegante escrever igual a um
Chambaril um pau curvo que se enfia nos jarretes
Do porco morto para o abrir o pendurar melhor
Não escrever com trabalho mal feito grosseria
Escrever é vida não é chamarisco bem lúgubre
Da morte é chamariz da filosofia coisa que atrai
O meditar sou um chamador da imaginação
Aquele que chama a meditação o transcendental
Que tira a atenção da dor que adverte ao
Perigo do que não sabe viver não escrevo por
Chalreio não falo por tagarelice não tenho
O hábito de falar muito como o chilreio de pássaro
Apesar que o chilrear dum pássaro tem
Notadamente mais valor do que qualquer
Vil ignóbil chalreador tagarelada fútil de
Alma chalreadora de chalo de cama 
Rústica de catre de enxerga quem ler o que
Escrevo tem até o direito de chalacear de
Caçoar por minha experiência satirizar o
Que escrevo dizer que só uso de pulhas
De dichotes Deus porém sabe como
Procuro não ser chalaceador abomino o
Chalaceiro o caçoista satírico que só
Diz chalaças superficiais sem profundidades
Só supérfluas cubro-me com a manta da
Inspiração o baixeiro da proteção como o forro que
Se coloca no lombo do animal para que os arreios
Não o firam sem intenção de que o meu vocabulário
Desrespeite o da Academia Brasileira de Letras que
Consiga somente esta forma apresentada pela
Academia é mais correta a grafia o meu
Sairel conforme o étimo árabe sear é a cobertura
Da cultura que pretendo apresentar sei que sou
Um ente chaguento um ser que tem chagas tem
Feridas úlceras coração chagárico atacado
De doenças de Chagas barbeiro chagado ferido
Chafurdice pelo chafurdar na ignorância
Na sujeirice na imundície da sociedade
Que se espalha pela humanidade não quero
Demonstrar meu lado chafurdeiro sei porém que
O tenho inútil negar toda moeda tem dois lados
Alguém sempre chafurda num chiqueiro ou
Num lamaçal numa casa imunda que espanta
Os espíritos os gnomos os fantasmas agrupados em
Chafardel como cabeças de gado ovelhum rebanho
Chadiano da República de Chade África Central
Onde tribos com chafalhão com grande facão tipo
Espada degola sem piedade o próprio irmão
Basta de chafalho na carne irmão não mata
Irmão não é chessilita mineral monoclínico
De cobre carboneto básico também chamado azurita
De Chessy,topônimo francês sem sentimento sem paixão
Sem ânimo no ócio da cherimólia planta da família das
Anonáceas de fruto muito saboroso que pede
O chererém a chuva miúda a garoa no chape-chape
Terreno encharcado que não afasta o cheiretismo
Do cheireta do indivíduo metediço inescrupuloso
Sem critério xereta cheirador que cheira mentira
Falso curioso fingido novidadeiro de charadeira
Na mão oferece rapé de tabaco da caixa não
Sabedoria de sábio de chegamento de prazer de
Chegada de alegria de corajoso de felicidade de
Destemido serenidade de valente pegador de
Chegador de chegadela de raridade de antiga de
Aproximação de objetos clássicos afastados chegada
Rápida ao raciocínio nada de repreensão nada
De castigo corporal de tábua lateral da mesa
Do carro a cheda onde se colocam os fueiros a
Mudança do checo do checoslovaco a guerra que
Pôs fim ao irmão tcheco separou o tcheco-eslovaco
Fico na dúvida do ché do ceticismo da dúvida
Sem querer duvidar é difícil acreditar a
Jornada é árdua o coração não aguenta vai parar

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