O menstruo do chico da mulher penso até que faz bem à mulher; BH, 01º01102000; Publicado: BH, 070402013.

O menstruo do chico da mulher penso até que faz bem à mulher

Cientificamente não consigo explicar mas tenho certeza

Que a troca de sangue tal a troca duma goma de mascar

Dum chiclete de sabor diferente pode ajudar na oxigenação

Na purificação do sangue na eliminação de impurezas se

Não estou a enganar-me não sou um chicanista a ponto de

Entender o que acontece com a mulher não

sou um chicaneiro

Um que faz chicana que sai por aí a chicanear que sai por aí a

Chicanar como a fazer contestação capciosa igual em questões

Judiciais a usar do ardil baixo de sofisma que só merecem

Chibatadas só merecem golpe de chicote de vara delgada para

Surrar de chibata de capoeira quem quiser encolerizar-se

Quem quiser protestar guinchar de raiva emitir chiado chiar de

Cólera não irá comover-me não ajo sob efeito de ruído

Desagradável de som agudo sibilante não adianta chiadeira

Contínua do que recebe o cheque visado em que o sacado opõe

Seu visto passa a ser devedor da importância respectiva

Mesmo assim o cheque não é compensado volta sem fundos

Mesmo o que se traçam duas linhas em diagonal só ser pago a

Banco o cruzado também perde a ordem o valor de pagamento,

Em estabelecimento bancário o pescoço

cheiroso que sofre a 

Manifestação de carinho que consiste em opor os lábios na pele é

O da mulher amada da verdura que serve de tempero da

Substância aromática essência olfato raro perfume emanação

Dum belo corpo feminino sensação produzida pelo cheiro no olfato

Pelos corpos voláteis não é para desagradar causar mal sim

Inspirar confiança para se sentir bem com parecer notável não

Levantar suspeitas o homem só quer bisbilhotar o decote o vestido

Dar motivo para exalar cheirar sem o ar aborrecido ao passar os

Dias nada atarefado grávido de problemas com traço linha sem

Interrupção compacto sem argumento inflado tal bolo de fubá

Água repleto por saber que contém o que pode caber por estar

Cheio por fora a cabeça vazia por dentro mais vazia do que cheia de

Inundação de enchente fluvial quanto mais aproximar-se mais distante

Vai ficar quanto mais parece ser suficiente mais quer ir embora não

Preocupar-se em conseguir em atingir em vir chegar à realidade ao

Conhecer a diversão de Natal do folclore nordestino a chegança que

Perde para o que é dado ao Malhowen ao propenso ao íntimo que 

Repudiamos ao próximo que desprezamos ao mais chegado que sofre

Tudo por amor de nós da nossa chegada festejada como se só nos 

Restasse exercer alguma chefia dirigir comandar governar na qualidade

De chefe que não temos nem trazemos a nossa cabeça não serve para 

Chefiar para lugar com funções com dignidade qualidade prestígio

Autoridade não passo de chefete nem de família pai que tem o seu cargo

Que dirige comanda o lar a chefatura mais importante que uma repartição

Policial aí a pensar bem que importância tem para a literatura para a

Cultura tudo que ficou registrado aqui nesta folha? para que servirá quem

Usará perderá tempo a ler o que se encontra escrito aqui? será que não

Enxergo-me mesmo? será que penso que algum leitor em vida passará os

Olhos por estas linhas de palavras de letras sem expressão sentido?

Ainda mais hoje na era virtual no avanço da

NET pelo mundo na sofisticação

Do computador pelo planeta aqui inda a rastejar tal réptil pré-histórico que

Não sabe checar a si próprio não sabe verificar averiguar a estilidade a

Tranquilidade duma chávena de chá duma xícara de café dum objeto 

Que serve para guardar ou prender chaves o indivíduo encarregado pelo 

Chaveiro no universo cada coisa tem a sua utilidade porque que de repente

Não poderia ter a minha? se meu destino não fosse chavear-me a porta

Perder a chave depois