Ao usar de subterfúgios
Nasci para contrariar privar
Dolorosamente espoliar com
Fraude o semelhante vim para defraudar
Estar fronteiro à mentira defronte ao mau
Confrontar o bem sem estar em contato
Com o bom arrostar ao arrotar sem encarar
A cara de quem olha-me nos olhos desvio
Para não defrontar acovardo-me perante
Em face do medo a defumação
Na fogueira o processo de defumar para
A preparação da borracha no defumadouro
Usar planta ou droga que se queimam para
Expor ao fumo no vaso em que se queimam
Substâncias aromática o fumaceiro para fumar
Secar o fumo perfumar a defumação no
Falecimento de corpo óbito da carne
Defuntar do osso falecer do nervo que
Dá trabalho ao defunteiro com o próprio
De funeral de saimento fúnebre
Àquele que cuida de enterros nasci já
Defunto falaram, faleceu já está extinto
Esquecido cadáver olvidado que
Não sabe o que diz quando se ver
Sem os seus elementos digressões
Impressões esqueleto de degas de
Qualquer pessoa indigente que fala
Cala quando se refere a si mesma
Pois não consegue degelar o ser nem
Derreter o que está congelado dentro
Do próprio ente não entende o que
É aquecer a alma reanimar da
Preguiça descongelar a geleira
O iceberg que vem das trevas para
Degenerar fazer perder mais ou menos
O tipo de qualidade de sua geração
De seus caracteres genéricos por abastardar-se
Perante a sociedade corromper-se junto
À elite depravar-se pela ânsia do poder
Entregar-se para estar junto à burguesia deturpar
Alterar para deglutir engolir os dejetos sociais
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