domingo, 17 de maio de 2015

Monte Simplon, 550, 11; BH, 0160502012; Publicado: BH, 0170502015.

Não esquecerei nunca a história das
Civilizações, não esquecerei nunca 
Daqueles que se exterminaram para que nós,
Remanescentes dos nossos antepassados,
Pudéssemos resistir e sobreviver até aqui;
Nunca esquecerei dos pre-históricos, dos
Pré-socráticos e de todas as idades que são
Alicerces para a nossa idade; desde da pedra
Lascada e da pedra fundamental, da primeira
Pedra identificada e que identificou a idade
Da pedra, à pedra lascada, à idade média,
Não as esquecerei nunca; para chegarmos até
Aqui neste e no por vir, quantos tiveram que
Morrer? não esquecerei nenhuns daqueles
Que morreram por nós seres humanos, raça
Humana, humanidade; não esquecerei da
Civilidade, nunca; e no meio daqueles ossos
Que nos esperam, afirmativamente, há no
Meio daqueles ossos, ossos dos quais nossos
Ossos foram formados; e naquelas pisadas
Fossilizadas, estarão pés de onde surgiram os
Nossos pés que nos levam para a idade
Eterna; nunca esquecerei, irmãos índios, negros,
Nunca esquecerei maias, astecas, incas.

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