Mãe do lirismo musa da poesia a
Obra-prima minha de cada noite
Dá-me hoje mãe do classicismo a
Obra de arte de cada noite dá-me
Hoje matai a minha fome do saber
Minha sede do conhecimento na
Fonte do bem do mal dá-me de
Beber o vinho mais nobre dos
Deuses fazes de mim um
Instrumento da inspiração da
Imaginação da criatividade
Não me dá mais nada não
Mesmo que venha pedir dá-me
Tudo de riqueza mental de fortaleza
Espiritual do alicerce da inteligência
Da base da sabedoria minha mãe
Santa sagrada profana minha
Deusa do amor da paz ensina-me
Como se faz como ensinaste aos
Grandes bardos da Grécia vates da
Itália doutros berços consagrados
À cultura universal quero ser eterno
Quero ser imortal quero posteridade
Mas sem academia universidade sem
Faculdade singela luminosa iluminista
Ilumina esta pobre vil decadente alma artista
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