O branco da minha carne
Sem sangue de justiça e
Para alimentar o mundo
Obscuro injusto a dor do
Meu sofrer é o bastante e
Para amenizar a dor do
Mundo e apaziguar os
Miolos da minha cabeça
Chegam para destruir
Entre os gulosos e os
Obesos da vida e a água
Dos meus olhos para
Molhar o chão seco e a
Saliva da minha boca
Para cuspir na boca dos
Idiotas e dos hipócritas e
Padres e papas e em
Todos os ignorantes do
Mundo e para escarrar nos
Homens o catarro do meu
Nariz remelento para os
Que dizem que não sabem
Amar e para os maiorais e
Para os que não podem se
Igualar porque são da
Sociedade e o pus da minha
Ferida para a classe podre
Dos corruptos e corruptores
E os dedos das minhas mãos
Para indicar os malfeitores e
As palavras da minha boca
Para desmascarar os infratores.
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