Minhas licenças retóricas poéticas são
Expedidas diretamente das galáxias
Dos aglomerados de constelações
Falo intimamente com cada estrela
Ouço o que têm a dizer individualizo
Os pensamentos delas nas folhas de
Papel em forma de poemas outras
Mais exigentes só falam-me em forma
De poesias telepatia outras através de
Tempestades solares ventos espaciais
Cabeleiras de cometas furacões de
Planetas agressivos são linguagens de
Quasares letras de regiões cósmicas
De cinturões desconhecidos palavras
Formadas de ruídos das explosões das
Formações universais dos poros
Dessas peles interplanetárias escorrem
Os suores que molham pena que fere
As linhas que amarram as letras
Libertam as palavras imperial a
Reinar soberano ouço os balidos as
Canções as melodias que vêm desse
Vácuo infinito além de tudo me
Ensinam as filosofias que inda nem
Nasceram revelam-me os pensamentos
Nas incubadoras as imaginações as
Inspirações as meditações que os
Mestres orientais ainda vão criar
Antes de nascerem os céus as terras
É nessa bola de cristal que daqui do lado de
Fora tento colher as respostas dos mistérios
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