E só não posso ver mulher bonita pois fico a parecer que nunca vi mulher bonita
E que é a primeira vez que vejo mulher bonita na minha frente fico logo baboso
Pela mulher bonita apaixonado igual a um tolo ou um bobo da corte que
Apresenta toda a babugem da espuma da água agitada do mar à beira da praia
Fico igual cachorro com hidrofobia dou para babujar me sujar espumar
Pela boca nariz olhos ofereço jantar a bacalhau certo peixe d'água
Salgada me sirvo ao açoite faço até dieta para ficar uma pessoa muito magra
E pago até bacalhoada comida preparada com bacalhau no melhor mais
Conceituado restaurante mostro as minhas armas antigas de coleção o
Bacamarte de fogo me transformo numa pessoa bacana num homem
Excelente ótimo amante passo a andar alinhado feito uma personagem rica
Dedico-me só à mulher bonita abandono a bacanal deixo a farra de lado a
Suruba ninguém mais me vê na orgia ou na boemia ou na zona do meretrício
Não perco todo o meu dinheiro no bacará nem no jogo de azar no carteado
Ou no jogo do bicho não vejo o meu futuro num certo tipo de cristal que não
Seja a bola pois um dia abandonei faculdade não cheguei a bacharel quase
Fui um formando em direito ainda gosto de letras de palavras de ciências
Só não sou um sujeito pedante penso que não porém bacharelado quase fui
Quase atingir o grau é que abandonei o curso seguido para se obter esse grau
Não cheguei a bacharelando não sou adepto da bacharelice tipo com a
Argumentação pedante não carrego modos de bacharelismo a minha bacia
O meu recipiente redondo mais largo do que fundo é cheia de amor paz
Geralmente o fato de ter feito de flandre ou estanho serve para lavagens o
Conjunto de ossos que formam a parte fina do tronco humano a depressão de
Terreno cercado de montes terras banhadas por um rio seus afluentes uns
Compridos delgados como varas que contêm bacilos micróbios em forma de
Bastonetes que nos fazem bacilar preservar o baço a víscera glandular o
Espírito sem brilho no futuro embaciado entupido de bacon o toucinho magro do
Porco com estrias de presunto que nos deixa um bacorinho ou um bácoro porco
Novo gordo tal leitão sem contar o estado de bactéria que se reproduz por
Cissiparidade que às vezes nos encontramos assim a perder para a bactericida
Que nos destrói não a usar a bacteriologia a ciência que estuda o complexo
Bacteriológico a padecer sob o jugo do báculo o bastão episcopal o bordão
Do pastor da ave noturna da família dos caprimúlgidas a badalada do bacurau
E no som produzido pelo badalo do sino da campainha do burguês badalador a
Elite badala muito tem vida social intensa não trabalha só sabe badalar com a
Burguesia propalar pelas madrugadas andar à toa sem fazer nada com
Dinheiro nos bancos a promover-se à custa da pobreza da miséria atuais para
Livrar-nos só um badalo na cabeça delas só uma peça de metal que percute a
Campânula de sino ou de campainha o badame o formão usados por escultores
E canteiros para abrir-lhes as testas como se fossem badejo o peixe de água salgada
E acabar assim com a baderna delas a balbúrdia a farra eternas que fazem nas
Pândegas com o dinheiro público num desperdício de tumulto algazarra devido
Muita cocaína muita droga energéticos é assim que age o baderneiro o
Indivíduo dado às badernas o desordeiro badulaque de coisa velha de pouco
Valor valem menos que a balta o tecido felpudo de lã adoram um bafafá ou um
Barulho de conflito é melhor nem começar a discussão violenta é com as mesmas
E quanto mais bafejar quanto mais aquecer com o bafo quanto mais exalar ou até
Mesmo soprar vai favorecer a chama animar o fogo inspirar bafejo que deixa
Bafio o cheiro peculiar aos ambientes úmidos abafados é tanto ar exalado pelos
Pulmões é tanto hálito tanta mentira de bafo de boca na baforada prolongada na
Expiração de fumo pela boca que o baforar o soltar de baforadas cospem os frutos
Carnudos de bagas sem caroços mas com várias sementes no local onde se acumula
O bagaço da cana de açúcar nos engenhos embebedar na bagaceira a aguardente do
Do bagaço da uva que nos faz esquecer os nossos sofrimentos outras alucinações.
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