quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Morro por um galho de árvore que não pode esmurrar; BH, 0130802000; Publicado: BH, 0160802013.

Morro por um galho de árvore que não pode esmurrar
Àquele que está a segurar uma motosserra dou o braço
A torcer posso confessar-me derrotado quando não
Consigo evitar que um braço de árvore seja cortado tenho
Até que transigir deixar de ser trabalhador se tivesse a
Mesma quantidade de membros dos quadrúpedes todos
Os daria para impedir a matança de árvores da mesma
Maneira que Jesus Cristo esteve em cada uma das partes
Horizontais da cruz também estarei disposto a estar mesmo
Sem ser santo para parar com o crime do desmatamento
Ser a via para evitar os incêndios o canal natural
Que poderá levar a água do rio ou do mar dessalinizada
Para tentar ao fogo apagar dou-me todo nesse evento
Não só cada cada um dos meus membros superiores do
Meu corpo humano como também todos os órgãos pois
Sou doador universal quero deixar já aqui explicado
Explícito a parte mais forte que fica entre a parte do
Braço entre o ombro o cotovelo para barrar aumentar
A corrente os elos daqueles que querem evitar a destruição
Da natureza tal tanto quando realiza trabalho braçal
Pela natureza pela Amazônia pela flora pela
Fauna pelo pluvial pelo fluvial pelos mares pelos
Oceanos pelos lagos pelas lagoas pelos córregos pelos
Riachos pelos arroios por todo ecossistema não
Paro de bradar quanto mais dizer aos brados
É pouco quanto mais gritar mais alto ainda é
Pouco é baixo toda nação precisa clamar o
Brado não pode ser mudo tem que ser um grito
De exclamação de dor de protesto uma queixa
De voz de braúna de árvore de madeira de lei negra
Extremamente dura não podemos abrir a braguilha
Arriar as calças diante dos inimigos não
Devemos deixar a abertura dianteira das nossas calças
Masculinas a barguilha seja o começo do nosso nem
Mijar nem abotoar o empatar o jogo o deixar de
Resolver impedir o crime ambiental aos que
São cegos que não são capazes de entender nem através
Do braille o sistema de escrita em pontos salientes criado
Por Louis Braille universalmente adotado pelos cegos
O qual lhes permite ler por meio do tato devemos abrir-lhes
As mentes se não conseguirmos por meios normais
Experimentar a brama a cerveja gelada com tira-gosto
O chope geladinho com batatas fritas a louirinha com
A linguicinha acebolada alguma coisa devemos tentar
Apelar para o brâmane o sacerdote do bramanismo o
Membro da primeira das quatro castas indus apelar
Para a religião que adora Brama a norma a
Conduta dos brâmanes para tetarem converter
Os pecadores destruidores do verde a pararem
Com a ousadia mórbida fúnebre funesta enquanto
É tempo amanhã poderá ser tarde demais então
Só resta bramar minha gente fazer ouvir a voz meu
Povo como fazem certos animais então é só berrar
Minha nação protestar entupir os ouvidos dos
Insensatos dos insanos de bramidos de rugidos
Igual ao ruído que faz o mar encapelado bramir
Com voz alta ameaçadora não deixar passar em
Branco tal uma luta que não tem colorido tal a
Derrota que tem a cor do leit da neve se
Aproxima do vinho da raça que tem cã cabelos
O bilhete da loteria não premiado a guerra não
Pode ser limpa não deve ser asseada a pessoa de arma
Cortante pontiaguda navalha canivete punhal espada
Com a ira do olho na esclerótica com tudo às claras a carta
De autorização plena para por fim ao fim da dor do fim

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