Não escrevo mais por inspiração
A poesia acabou morreu a imaginação
Não escrevo mais por criatividade
Tudo nasce agora como se fosse estereotômico
Parece estereotomia a arte de dividir
De cortar com rigor os materiais
De construção é um estereótipo duma
Anti arte uma falsa impressão de estereotipia
Um falso clichê estereotípico não existe
Como rotular não dá para denominar
Acabou-se a estereotipagem do classicismo
Enterraram a cultura as belas artes as
Obras-primas a mídia não tem mais o
Conceito estereostático pende só do lado
Da mediocridade esquece o teor da
Esterostática parte da Física que
Trata do equilíbrio dos corpos sólidos
Use esta teoria quando fizer algo
Idiota faça também algo genial
Para contrabalancear para equilibrar
É impossível viver só de futilidades
Inutilidades vácuos culturais
Vamos tirar algo novo do estelo vamos
Tirar algo de bom para a vida do nosso
Chamado cilindro central igual a
Planta tira o seu sustento da parte
Interna do caule das raízes assim
Criar um estema real para a humanidade
Colocar uma coroa na cabeça de cada ser humano
Uma grinalda de louros tal a dos vencedores
Vestir a raça humana com uma nova
Linhagem de árvore genealógica
Não gosto mais de escrever como um que
Pratica o estelionato detesto ser um
Falsificador mas foi assim que a tal
Sociedade me criou não sou estrelado
De sucesso não vou ao consumismo em
Que há estrelas não tenho um comportamento
De ser estelífero que brilha como as estrelas
Sou pobre apagado nada estrelante
De conhecimento esterno de saber estreito
Morro de estenocardia a angina do peito
Só por pura ignorância não aprendi
A pensar acentuou-se a estenocefalia
Virei um ser estenocéfalo que por não
Ser pensante tem a cabeça estreita
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