Não importa o que quero mesmo
É oportunidade para ler para
Escrever ouvir música no rádio
Contentar-me com o que me faz
Feliz penso que quero muita
Coisa de vez em quando beber
Algumas cervejas dormir um
Bom sono reparador aguardar
O dia em que recuperar o tesão
Para fazer amor com a
Mulher que mora comigo não
Quero muita coisa não tenho
Medo de ser chamado de
Ambicioso a covardia me
Impede de ser orgulhoso
De ter cobiça inveja não importa
O que quero mesmo é imortalizar
Os meus três filhos em poemas em
Poesias mesmo que não sejam
Obras fenomenais primas clássicas
Mesmo que não sejam obras eruditas
De valor literário lírico que
Sejam simplórias piegas o que
Quero é imortalizá-los é deixar os
Nomes gravados para a
Posteridade quanto ao meu nome
Podem esquecê-lo peço que meu
Nome seja varrido do mapa
Apagado da história peço que
Meu nome não seja gravado nem
Na lápide onde meu corpo apodrecer
Nenhum comentário:
Postar um comentário