quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Não sei qual o contentamento; BH, 0501202003; Publicado: BH, 0150802010.

Não sei qual o contentamento
Carrego dentro do meu coração
Nas entranhas nas vísceras
Não sei qual a felicidade perfeita
Nem qual a satisfação carrego
No organismo na mente ou na 
Lembrança nunca tive nem 
Tenho prazer em viver o destino
Não quis negou-me a oportunidade
De poder dizer ao mundo que hoje
Sou feliz que hoje vivo
Tenho o contentamento em poder
Escrever ou pronunciar as palavras
Que chegam à minha boca
É difícil demais fatal quase letal
A ânsia de sobreviver de banir a 
Angústia o desespero pronto acabei
De descobrir hoje minha mulher
Não me trouxe o almoço um 
Amigo sem saber de nada chegou
Com uma vasilha com arroz frango
Angu e quiabo típica comida mineira
Aí estão o contentamento a felicidade
Aí estão o fim do desespero da angústia
A amizade que um homem ainda
Pode ter o Marcos irmão do Carlinhos
Do Claurício demonstrou agora
Comigo que a amizade ainda pode 
Ser possível o homem não é tão 
Sozinho nem tão sombrio o homem
Não está assim tão solitário denso
Obtuso não é ser assim tão opaco
Há uma réstia de luz na alma
No espírito do homem a esperança

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