quinta-feira, 3 de setembro de 2015

MIKIO, 121; BH, 0290302013; Publicado: BH, 030902015.

Rasgo minha mente como se fosse
Uma folha de papel embolo jogo
Fora minha mente é muito
Antiga não aceita a modernidade
A tecnologia rasgo meu horizonte
Como se fosse um jornal velho
Não vislumbro na ruptura na
Quebra do elemento no rasgão
Do universo o sentido para a minha
Vida não encontro o ponto final
O ponto de apoio onde pudesse
Plantar o pé enraizar gritar
Eureka não achei nada em mim
Desde o dia em que comecei a
Procurar sentido no meu nascimento
Não penso nada que alguém possa
Dizer assim pelo menos pensou
Não tento nada que alguém possa
Dizer assim pelo menos teve
Nem competir tive coragem
Devo ter milhares de anos de idade
Todas as idades das eras passam
Por mim como se fossem um
Marco à inutilidade minha mente
É de antes do caos da formação dos
Universos antes de serem formadas as
Terras os montes minha mente
Já vagava na escuridão do limbo
Não há como fazer algo novo criar
Um fenômeno inusitado liderar
Uma revolução minha mente é
De fonte de planetas extintos
Desconhecidos perdidos poderia
Aprender a passar o tempo
Inteligentemente poderia aprender
A viver com sabedoria mas qual o quê?
Foge logo para o bar da esquina

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