Pôr o soalho em cima de mim
Pois a minh'alma não vai atingir
Nem o assoalho do teto do quarto
Depois que assoar o nariz com estrondo
Limpar o meu próprio nariz amassado
É a hora da eutanásia minha morte sem
Sofrimento por ser doente reconhecidamente
Incurável vítima de grande sofrimento peço
Perante a Lei minha eliminação que o ato
Não seja considerado homicídio de quem
O praticar será apenas um favor uma
Evacuação é só desligar um botão se
Fosse um ser assoberbado cheio de fé
Orgulho próprio coragem determinação
Até morreria por conta própria desligaria
A máquina mas covarde que sou não
Tenho a plena condição de enfrentar a
Própria morte a morte simples medíocre
De saco vazio furado que nada deixa de
Assoberbante como o legado aos
Habitantes deste mundo que agora
Vai ficar para atrás vai se esconder
Nas curvas linhas elipses pela viagem
Através do plasma do universo
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