Vou morrer sem conseguir aplacar o ódio
Que trago aprisionado na cadeia do meu
Peito sei que não conseguirei aplanar a
Ira mortal acorrentada lá podes anotar
Pôr escrito aí pousar no fundo do
Recipiente partícula em supressão no
Líquido do meu coração sentar-te
Aqui do meu lado olhar-te dentro
Dos meus olhos verás que não sou
Assente firme só no meu próprio
Medo combinado só na covardia
Definitivamente resolvido ao não ter
Fé nem em mim mesmo assentado
Com a cólera da ignorância que
Demonstro em todos os atos ocasiões
Que posso respirar assentimento de
Rancor de raiva mordo a própria
Língua por não convir com outrem
Não concordar com todos consentir a
Felicidade assentir com maior número
Que pode surgir um novo tempo uma
Nova mudança com ares de esperança
No lugar onde alguém se senta com
Amor base da paz tão difícil frágil
Nádegas não aguentam as guerras a
Anotação de todos os mortos inúteis
Escrituração dalgo que se encontra
Assente no assento dos
Cemitérios esquecidos
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