quinta-feira, 6 de julho de 2017

Tirar cestas básicas de população de baixa renda de mães de pais; BH, 0501202000; Publicado: BH, 0140802014.

Tirar cestas básicas de população de baixa renda de mães de pais
Sem empregos de pessoas sem comida é cachorrismo é ação má
De canalhice de indignidade só mesmo a nojenta cachorrada de
Brasília é capaz de cachorrice de tal espécie abomino tanto baixio
Tanto escolho tanto obstáculo perigoso que impedem o rapaz o moço
À uma vida de perspectiva melhor penso que o cachopo em Portugal
Tem sorte melhor do que aqui aqui é um cachoeiro de problemas
Sociais uma cachoeira de drogas de delinquência duma FEBEM a
Cachoar na revolta a escachoar na rebelião borbulhar com o mesmo
Encontro que faz a água de encontrar a um rochedo no congresso sinto
Só a cachinha o conluio contra o povo o rir o gargalhar excessivamente
O cachinar na cara do povo atônito com a corrupção a roubalheira no
Governo só a cachinada a gargalhada da barriga cheia o riso da hiena
A vaia aos trabalhadores arruada ao salário mínimo o aumento dos
Próprios salários no executivo no legislativo no judiciário ao povo a
Cachia a flor da esponjeira ao cacheiro que se esconde como um
Ouriço à burguesia à elite, tudo ao povo, na cabeça cacheira cacete
Que vá todo mundo para Cacha Pregos localidade muito distante é
Só ir para cacha-pregos ir para muito longe não ficar a chorar nos
Ouvidos dos governantes ninguém aguenta mais choradeira de povo
Nem a vila situada numa das extremidades da ilha de Itaparica Bahia
Antigamente chamada Ponta Alegre cuja grafia apropriada seria
Caixa-Pregos porém tradicionalmente manteve-se Cacha-Pregos
Não paro de teimar governo para mudar para resolver os anseios
Populares só na cachaporrada se cada deputado levasse na cara
Uma cachamorrada se cada senador levasse na cabeça uma
Cachaporra cada ministro uma cachamorra o presidente uma
Pancada bem dada o vice uma cacetada o prefeito uma paulada o
Governador uma bordoada com cacete bordão bengala cajado
Garanto que a situação seria outra até o comportamento da polícia
Mudava porém desde de criança só vejo o meu povo apanhar levar
Porrada tapa na cara ser despejado viver sem escola sem educação
Sem saúde sem habitação sem transporte sem comida sem remédios
Sem empregos sem cestas básicas tudo por cacha da classe dominante
Tudo por ardil da classe exploradora tudo por engodo da minoria
Privilegiada a coisa tem que mudar para mudar o povo deve aprender a
Cacetar a espancar político a bater em ministro a prendê-los todos numa
Caceia num conjunto de redes que amarradas entre si os barcos de pesca
Atiram no alto-mar para que morram afogados aí garanto-lhes que a coisa
Muda o povo será respeitado a riqueza será dividida a renda chegará a
Todos a terra ao MST comida ao sem comida dê tempo ao cacauzeiro
Dará bons frutos regue bem o cacaual a plantação de cacaueiros
Colherá belos frutos o dia em que o povo aprender a agir igual a um
Caça-torpedeiros pequeno cruzador destinado a perseguir torpedeiros
Nunca mais colecionará cacaréus nunca mais terá muitos cacos por paga
A coisa precisa mudar ser levada de arrasto por uma caçareta uma
Espécie de rede num efeito barulhento num chocalheiro de cacarejador
De galo que cacareja a tomar conta do terreiro botar os donos do poder
Seus cacarecos seus trastes utensílios velhos a cacaria mental
Longe do domínio sobre a nação tirar o timbre de cacaracá de pouca
Monta de insignificante com que os poderosos gostam de tratar a nossa
Liberdade como um cação um tubarão dos Elasmobrânquios
Seláquios depredar com o mesmo instinto do predador dos mares os
Arruinadores da nação nesse caçanje nesse dialeto do português
Falado em Angola nesse texto mal escrito mal falado quero deixar
Claro que não sou conivente com a violência deploro-a porém
Existem alguns ferros frios que só bem malhados que se endireitam
Assim é a corja que aboletou-se no poder hoje pua crua nela

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