É para ser o fibrilífero o ente que tem muitos filamentos Fibras que imane fibroso imã cheio de fibrilas Magnetismo com o conteúdo carismático da fibrina A proteína insolúvel que constitui a parte essencial Do coágulo sanguíneo é formada pela ação do Fibrino fermento sobre o fibrinogênio com o Fibrino fermento trombine transforma o que existe No plasma fibrinoso no ectoplasma carnoso é o Simulacro celular do meu organismo desorganizado os Meus elementos parecem que estão desconformes com as Leis da natureza não cogito nada que eleve o meu ânimo Não possuo algo que me faça me sentir energizado não Aparento nem possuo virilidade nunca deflorei uma Virgem contar as vantagens que todo homem conta Nunca poderia contar ser o fibrilífero o ente que tem Muitos filamentos sorológicos fibras enferrujadas Imane fribiloso decadente imã cheio de fibrilas Impotentes de magnetismo frustrado com o conteúdo Carismático da fibrina a proteína insolúvel que constitui A parte essencial do coágulo sanguíneo no parto Na formada opinião pela ação do fibrino fermento Sobre o fibrinogênio que não cresce faz Com que o fibrino fermento não componha o pão nosso De cada dia nem o bolo a trombine que transforma o Que existe no plasma fibrinoso no ectoplasma nervoso Enganado pelos simulacros que fogem à vida no Abismo do buraco negro real então cuidado para não cair Em tentação o único que cai não levanta mais é o ser Humano outro animal qualquer levanta indiferente a tudo Ao seu redor a raça humana é a que tem essas prerrogativas De querer prioridade de querer regalias por se pensar uma Raça superior a humanidade é que tem a mania de bater no Peito se chamar de racional nunca vi piada pior do que Essa racional homem racional chamar um animal tão Mesquinho egoísta consumista de racional é duma Estupidez maior do que a estupidez do pior estúpido Haja ignorância haja imprudência haja brutalidade Pois todos já esquecemos a civilidade abrimos Mão da nossa civilização o que é que vemos então? Rusticidade ausência de espiritualidade fazemos Questão de demonstrar diante dos olhos de todos a nossa Falta de educação de cultura de dignidade Vestimenta continuamos a mostrar as nossas nudezas Juntamente com a nossa mudeza continuamos com as Nossas vergonhas de fora do mesmo jeito que o colonizador Encontrou-nos estúpidos o maior absurdo é que fazemos a Maior absurdidade de não mudarmos não querermos evoluir Reagir contra o atraso não querermos voar ou adaptar Ao presente encarar o futuro temos o maior medo Do desconhecido temos o maior medo do escuro Parecemos crianças choronas longe dos pais a tudo Queremos que Deus resolva não fazemos nada por nós Mesmos a tudo pedimos aos santos para intercederem Por nós não intercedemos em nada por nós esquecemos de Lutar não combatemos à primeira derrota voltamos à casa Abatidos imolados melancólicos é hora de lutarmos outra Vez um dia venceremos deixaremos de ser este povo derrotado Sem trabalho sem segurança sem saúde sem moradia sem Transporte sem educação sem soberania sem cidadania sem Salário sem lazer sem esperança a ver só a vitória da elite a Felicidade da burguesia enquanto o povo em sua maioria a Situação é só de miséria de pobreza de desgraça de tragédia de Catástrofe enquanto os políticos na corrupção na sonegação o Povo tem é a polícia na rabeira o cassetete no lombo quando não Leva um tiro de bala perdida na cabeça vai para o beleléu sem Sonhos a viver o pesadelo de cada dia espremido dentro de ônibus Lotados sem conforto a pagar a passagem mais cara do mundo Segue para o trabalho já de madrugada para não chegar atrasado O patrão não vir encher o saco engole o feijão come o pão duro Vive o mês todo duro tem nem para beber uma cervejinha a Diversão é a televisão o que é a pior opção que um cidadão pode Ter principalmente aos domingos que tem que ficar em casa Para não ficar sem fazer nada é obrigado a assistir a programação Que só colabora para acelerar a sua inanição insanidade |
Literatura e política. COLABORE, PIX: (31)988624141
segunda-feira, 17 de julho de 2017
É para ser o fibrilífero o ente que tem muitos filamentos; BH, 02007020070270402008; Publicado: 070602014.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário