Ao fraco resta ser intrigante
Avarento hipócrita pois perde
O amor-próprio fica sempre sem
O amor da comunidade combate
Com as armas dos latrocínios dos
Assassinatos usa as traições os estupros
Os incestos os adultérios aos que
Fazem o bem paga com o desdém outros
Delitos como os que incessantemente
Lamentamos a ingratidão a malignidade
Demonstra preguiça tristeza quando
Alguém é bom cólera baixeza
Com os justos os honestos maledicência
Mentira com os retos despreza aos
Pobres pois diz que são homens vis velhacos
Fraudulentos ladrões intrigantes
Vagabundos mentirosos falsos testemunhos
Por causa da pobreza aplaude ao
Que fica a produzir a riqueza como
Os insolentes os soberbos os ignorantes
Os traidores os presunçosos os falsários
Os vaidosos os egoístas etc o fraco
É assim adorador do que é ruim apóstolo
Do mau subserviente do forte ainda
Bajulador do rico admira o indiferente
Abraça a mentira joga a verdade
No mais profundo abismo é isso
Que resta ser ao fraco ruminar
A falta de auto-estima perder a
Confiança a coragem a esperança
Naufragar na insegurança não
Aparecer mais não é resgatado ou
Lembrado nem nas conversas de botequim
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