Que esgotamento é este em meu ser?
Está em falta alguma coisa uma peça
Não sou mecânico não sou técnico
Para entender do defeito não
Entendo do riscado sinto tudo
Abafado um afã daqui ali as
Pernas passam a pesar toneladas
Tenho que me arrastar meu antigo
Vigor ficou no passado quando
Chegam os fatos reais os boatos
Atuais continuo sem compreender
Sem entender a angustiar-me
Com as perguntas sem respostas
Para as bestialidades as igrejas
Estão superlotadas formam-se
Pastores padres todos os dias
Mas a desumanidade não nos abandona
Há algo errado um retrocesso
Um mecanismo emperrado uma
Pedra na chuteira como diz o
Zagalo há uma desinformação
Uma má formação nas estruturas
A utilização de material de
Baixa qualidade nos alicerces
A casa tende a cair o edifício
Ruir estupefatos atônitos
Olhamos para o nada indagamos
Uns aos outros o que aconteceu?
Como é que pode? incrédulos
Paramos diante dos absurdos
Pequenos absortos frágeis
Gritamos Deus nosso Deus
Como estamos tão sozinhos
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