Salva-se da mediocridade quem
Pensa quem escreve mesmo que
Sejam coisas ínfimas medíocres
Afins vãs salva-se da estupidez
Da ignorância da insensatez
Quem ler quem faz poesia mesmo
Que seja piegas simplória mas só o
Fato de olhar para o tempo seguir
O vento pesar a grandeza da
Brisa o fator fenomenal do sereno
O espetáculo sensacional do orvalho
Já ultrapassa em muito a faixa
Da mediocridade supera em
Muito o imbecil o ignorante
Aprende a desprezar sem
Nenhum remorso o indiferente
O omisso aos demais que se acham
Tão importantes que não sabem
Nem cantar uma canção ou muito
Menos pensar em aprender encontrar
Uma saída das trevas para a
Claridade de luz salva-se da
Asneira da unanimidade quem
Procura desprezar o medo a covardia
Na busca com perplexidade
Indignação pela cultura pela
Educação consegue a salvação
A felicidade antes da maioria da
Raça humana da humanidade
Quem se despe dos preconceitos
Esquece os complexos obtém então
A liberdade o bem a verdade
Afoga-se na virtude sufoca-se na razão
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