Meu amigo como peno pelas mais
insignificantes
Simplórias simples coisas da vida peno meu
Amigo por não possuí-las coragem coisa que
Qualquer ser humano tem só tenho covardia
Verdade que qualquer um fala ou finge falar
Não só falo a mentira sem fingimento um só
Único pensamento desconheço qualquer
Que seja o que povoa minha cabeça a
Ideia a ideia salvadora a ideia resgatadora
Que recupera qualquer ente tenho o único
Cérebro de gente que não conhece tal ideia
Que não conhece criatividade inspiração ou
Imaginação pois sou o único cérebro
Sem percepção a minha vida meu
Amigo tem a insegurança a intranquilidade
Duma lide temerária tal a ação judicial
Visivelmente mal instruída fadada a
Fracasso pois como autor não tomei
As cautelas probatórias o resultado
É este que todos conhecem muito bem
A meu respeito só sou o único
Que não conheço pois não sei nada a
Meu respeito temo a adversidade corro
Do adversário não enfrento o perigo
Perco o meu tempo a pagar o castigo
Que o destino legou-me não consigo
Desvencilhar-me da herança maldita
Quebrar a maldição que achincalha
Meu ser me arrasta pelo chão tal
Um verme hediondo a procura do pão
Não sou um fato moderno não sou
Um ato real cubro-me com as cinzas
Com os estercos os estrumes os entulhos
Só fertilizo meu terreno com engulhos
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