Deixa fluir o que tiver de desenterrar
Dos buracos dos meus terrenos mentais
São muitos os tesouros escondidos nas minas
Cerebrais deixa desvendar os segredos do mapa
Dar à luz às pérolas pepitas moedas de ouro
Diamantes rubis pedras preciosas milhões
Milhões de valores esquecidos pela memória
Pela lembrança pensamento insosso
Destemperado que não leva a caminho
Algum é melhor deixar no limbo para
Não atrapalhar o curso natural “ quem explora
A miséria é mais miserável do que o miserável
Que vive nela tirar do pouco que o miserável
Tem para beneficio próprio das migalhas
Do miserável sem consciência servir à mesa
O pão ao filho rico é de causar vergonha
Inveja até no demônio só quem tem
Pacto com ele é capaz de agir pior do
Que ele” deixa fluir as mágoas o
Que se pode fazer remoer por dentro
Parece bem pior só o miserável o
Mesquinho é capaz de nos tirar da nossa
Linha de fluidez juntar a ele o
Indiferente o ignorante outros que
Desprezam as coisas do pensamento temos
Que ter muito cuidado para não nos
Deixar contaminar nem impedir a
Inspiração só o contato com eles é
Suficiente para barrar a luminosidade
Aumentar a convivência nas trevas
Nos encher de obtusidade arre fora vá
De retro quero é luz não é miséria
Quero é saber compreender entender
Interpretar mesquinharia causa-me náuseas
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