Gosto de tudo quando tem cheiro
Sabor do vinho; gosto de andar
Embriagado pelas ruas da cidade
Um curió cantor livre um pássaro a
Voar na tarde gosto de me sentir
Avinhado cheio de vinho bêbado
Não nego gosto de avinhar meu
Espírito pôr vinho para temperar
A minha mente quero fazer igual a
Cristo tornar toda a água tal Jesus
Tornou semelhante ao vinho no sabor
No cheiro gosto de embriagar-me
Até que um dia alguém me esqueça
Pregado numa cruz de madeira verde
Ou numa árvore mesmo para que
Não precise ser arrancada da terra
A notícia corra logo com o pior indício
Possível que nenhuma advertência
Seja feita àqueles que queiram seguir
Os meus passos nenhum conselho
Tenho para dar precaução de
Camisinha prudência de contaminado
Aviso dos navegantes do navio de
Guerra pequeno rápido gosto de
Avistar daqui de cima até onde a
Vista alcançar ao ver-me também
Reciprocamente com alguém ao
Entrevistar-me com as pessoas
Ser avistável para avivar dar a
Viveza do vinho para excitar os
Ânimos animar a preguiça
Tornar mais vivos os espíritos
Ao agravar a ansiedade a
Angústia com a embriaguez lúcida
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