O meu problema
É que em mim não desperta a ambição
O meu orgulho
Está adormecido
De muito perdi a auto-estima
Bem como até a libido então
Não tenho um só problema
Porém vários problemas entre os
Quais o pior deles o medo ainda
O mais nefasto fúnebre a vil
Covardia de homem vil vão e
Tenho inveja de tudo de todos
Mantenho o despeito o egoísmo
Não é à toa que todos se afastam de
Mim sem modos sem moderação
Mal educado preguiçoso vivo no
Ócio na amnésia para esquecer
Tanto os meus direitos quantos os
Deveres fazer de tudo para não
Ter haveres na minha vidinha
Sedentária vegetativa
O meu problema
É que não tenho amor-próprio
Não sei quais são as causas as
Coisas que me levarão às soluções
Às resoluções às respostas que
Tanto desejo encontrar
O homem
É um ser infeliz me incluo
No meio dos infelizes
Não me incluo
No meio dos homens pois sinto que
Os homens desvirtuaram os próprios
Conceitos mancharam o destino
O meu problema
É que em mim
A porta continua fechada
Sou a porta continuo preso
À ferrugem da fechadura emperrada
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