A má consciência não deixa fugir da má consciência
Acompanha põe toda história numa
Tela mostra as decepções fracassos
Derrotas o quanto é difícil perder a
Estupidez náufrago nas próprias ondas
Afogo-me de lágrimas o mar é tenebroso
Pior do que os mares antigos povoados
De monstros gigantes titãs procelas
Não me transponho a lugar algum se
Procuro alguma coisa não encontro
Nada quando encontro olho as
Mãos as mãos estão vazias o
Corpo está frio inerte rígido feito
Cadáver recente os vermes quando
Olham meu corpo gordo pensam oba
Hoje vai haver festança temos um
Bom petisco no pedaço se houver tempo
Vou descobrir algum tesouro em mim
O tesouro maior será a perda da
Má consciência da estupidez da
Insanidade atingirei a realidade
Imergirei virei à tona respirar
Encherei o pulmão de alternativa tomarei
Iniciativa meu nome será atitude
Se alguém me olhar a imagem
Chegar a chamar a atenção a figura que
Verão não será a dum vilão
Dum fora da lei ou dum renegado
Então terá alguma coisa pela
Qual terei interesse uma nuvem
Que guardarei de lembrança ou
Um vento suave que deixarei na
Memória enfim uma brisa
Bem fresquinha para comemorar a vitória
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