Sou assim não sei porque que sou assim
Ameu respeito nada sei
Sou leigo em matéria de mim muito
Menos ainda a respeito de alguém quem é
Que vem quem é que não vem o
Que foi o que não foi não sou
Quem vai saber a causa o por que dessas
Entidades do mal um pai estrangular
Um filho outro esfaqueado pela madrasta
Depois são queimados no quintal os
Despojos esquartejados sou assim
Nem sei por que sou assim emotivo
Sensibilizado com que uma entidade
Do mal pode fazer de ruim entidades
Do mal abandoneis a humanidade deixeis
Que o homem seja um dia plenamente
Feliz não causeis mais distúrbios não
Causeis mais desarranjos volteis para
Vossas cavernas volteis para vossas correntes
Prisões calabouços volteis aos vossos grilhões
Vossas vítimas são milhões pelo mundo
Afora fora daqui entidades do mal
Deis um basta nessa sede insaciável de
Sangue de maldades pedófilos
Covardes abusadores violentadores de crianças
Seres que manteis outros seres em cárceres
Privados seres que torturais outros seres
Que matais que estuprais que odiais
Qual é a graça? o que falta para vós? já
Não nos basta o império que nos aniquila
O capitalismo que nos oprime? entidades do mal
Penso que é milenar essa existência não sei
Quem as criou e nem quem pensou em
Trazer tanto horror assim ao nosso seio nosso
Peito está conturbado e o coração constrangido
Nossa alma está sofrendo o espírito mal
Sucedido saiais do nosso meio nos deixeis
Viver a vida em paz
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