Se pegar a espécie de pera serôdia
Muito sumarenta a amorim
Verificarei o quanto sou ruim
Por mais que queira ser belo por
Fora por dentro vejo que sou assim
Amormado tal doente atacado de mormo
Nada tépido a ponto de amornecer
De ficar amornado de vida se dentro de
Mim sei que não sai nada que presta
Se começar pelos ouvidos
A cera produzida por eles
Nem inseto quer provar
O mosquito quando quer entrar
Nas cavidades dos ouvidos ao
Provar da cera de sabor horrível
Desiste tenta outro lugar
Dos meus olhos só saem a remela
As lágrimas salgadas também
Horríveis do nariz só meleca
Catarro pitarra coriza
Da boca o cuspe a saliva
Vômito de vez em quando
O horrível mau hálito de bafo de inhaca
De mofo de morto
Que metem nojo a todo mundo
Das axilas o mau cheiro que nem
O melhor desodorante é capaz
De esconder de disfarçar
Do ânus sai o cocô a merda a bosta
O peido fétido a diarreia as fezes do
Canal da uretra do pênis a urina
Os espermatozoides do gozo
Na glande debaixo do prepúcio
O sebo que se forma entre
As coxas o acúmulo de suor
Que saem pelos poros também
A causar grande mal estar
De entre os dedos dos pés
A frieira o chulé da pele
Que nos encobre a nossa feiura
Interna o óleo a gordura da
Seborreia o cravo outras epopeias
Seborreia o cravo outras epopeias
Nenhum comentário:
Postar um comentário