Agora envergonhei-me de verdade
Com os meus atos estou mesmo arrependido
Com os meus gestos tão feios que nem tenho onde
Enfiar a cara de arrependimento o mais
Sério grave é que não aprendo com os
Erros os repito todos de novo infinitamente
Meu comportamento é medonho diante das
Pessoas parece que não tenho ideia
Da dimensão de faltas que cometo com todo
Mundo pois estou sempre a repetir as mesmas onde
Chego já sou mal visto todos evitam
Logo a minha pessoa reconheço que não agrado
A não ser àqueles da minha laia ou que se
Comportam iguais a mim minha mãe até que
Tentou moldar-me educar levar para
A religião mas nunca tive civilização
Não discerni o mau que influenciou-me
Estudei li livros de nada adiantou
Afastei-me dos caminhos que tinha para
Seguir voltar a eles agora mais do que
Perdido do jeito que estou nem se
Realmente quisesse a verdade é que
Depois de certa idade que se está na
Perdição ou na maldição sabe-se muito
Bem que é um caminho sem volta querer
Recuperar meus caminhos buscar meu tempo
Perdido de repente no fundo até que
Queira o negócio é a vontade o ânimo que
Nunca tive nem nunca conheci o negócio
É a raiz o romper com o vício a ruptura
Com a sarjeta o importante seria a fé
Que nego renego a crença que não tenho
Então não tem jeito não tenho salvação continuarei
A ser o mal exemplo que sou a má companhia a
Péssima influência ainda bem que todos têm os antídotos contra mim
Folhas de arruda de guiné de trevo de comigo-ninguém-pode
Ferraduras pregadas atrás das portas pé-de-coelho alho cruz
Figas terços rosários santos orações outras rezas fortes mais
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