Aquilão ventas do norte
Da região boreal fazes um redemoinho
Na palma da minha mão no quintal
Balanças a aquilaria árvore indiana
A tentar aquilatar a tua força
Por onde tiveres de passar
Para avaliares tuas rajadas quilate por quilate
Como Paris avaliou Aquiles escolheu
O aquileu relativo ao tendão que o pereceu
No aquilhado onde Ulisses foi amarrado
Com cera no ouvido para não ser encantado
Não ouvir o canto das sereias
Amarrado no mastro do que tem quilha
Chegou à ilha de Polifemo o Ciclope
Comedor compulsivo de homens
Depois de assar-lhe o olho com o pau
Pontiagudo em brasa Odisseu o
Ulisses fugiu pelo azul aquilino
Penélope aquilha era a pertencente
Relativa ao pudendo que resistia
Ao cristal d'água adunco penetrante
Dos pretendentes obstinados
Aquilo que vociferava na caverna
Aquela coisa Ninguém cegou
Com o tal galho de árvore em brasa
Áquilo se estivesse ali também ajudava
Aquilão guerreiro bravo de profissão
As velas o aquilônio estufavas para o boreal
Para a quilha aquinhoar cada palmo de mar
Enquanto atrás a repartir em quinhões
Voavam pedaços de montanhas montes
Morros feito balas de canhões
Até apossar-se de calmaria o mar
A levar o herói daí a outro lugar
Na aquisição do direito de voltar
Aos braços de Penélope que estava a esperar
Adquirir o abraço do filho Telêmaco
Adquiriu o reconhecimento do cão Argos
De mendigo matou os pretendentes
Com o aquisitivo do arco o fio da espada feriu
De morte com aquosidade de sangue
Que lavou semelhante água honra história
O vermelho aquoso que contém a natureza
Fez tapete à mulher fiel feliz ao reconhecer o amado
Herói errante à terra tão esperado
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